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Paralisação dos caminhoneiros

“Redução de carga tributária é a solução”, diz Thiago Peixoto sobre greve

Acordo do governo federal não tem efeitos | 25.05.18 - 16:28 “Redução de carga tributária é a solução”, diz Thiago Peixoto sobre greve "País convive com excesso de carga tributária em todas as áreas", afirma o parlamentar (Foto: Talitha Nery / A Redação)

Lucas Cássio e João Unes
 
Goiânia – Um dia após o governo federal anunciar medidas para tentar solucionar a crise do combustível em todo Brasil, o deputado federal Thiago Peixoto (PSD) afirmou hoje (25), em entrevista exclusiva ao Jornal A Redação, que a única saída "é, de fato, uma redução de carga tributária”. “O país convive com excesso de carga tributária em todas as áreas. O caminho adequado é discutir a redução de tributação, principalmente no diesel”, disse o parlamentar. 
 
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, anunciou na noite desta quinta-feira (24/5), em coletiva de imprensa, que houve acordo pela suspensão da greve por pelo menos 15 dias. Nove das 11 entidades presentes aceitaram a proposta do Executivo, que prevê prazo de 30 dias de congelamento do preço do diesel, que era uma das principais demandas dos caminhoneiros, que queriam mais previsibilidade nos reajustes. 
 
Porém, mesmo com o acordo, caminhoneiros mantêm protestos pelo Brasil. “Esse acordo não gerou resultados porque as manifestações continuam. As rodovias continuam paralisadas, os voos cancelados, os postos sem combustíveis, supermercados sem estoques. Isso precisa ser solucionado de forma rápida”, ressaltou Thiago Peixoto. “Espero que o governo tenha capacidade de criar condições adequadas para uma solução”, acrescentou. 
 
O parlamentar reconhece a legitimidade das manifestações, mas destacou que os demais diretos da sociedade também não podem ser violados. “Eu não quero tirar os motivos nem a legitimidade de qualquer movimentação ou mobilização em busca de uma causa, isso é legitimo. Porém, isso é muito complicado quando você coloca em risco diversos setores, a economia do país, questões básicas como desabastecimento e até o próprio direto de ir e vir”, disse.
 
 
 

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